SUMÁRIO
NOTAS INTRODUTÓRIAS........................................................................................................................................................................................................16
OBJETIVOS .................................................................................................................................................................................................................................23
Objetivos Específicos .............................................................................................................................................................................................. 23
CAPÍTULO I – A Questão Agrária no Brasil: Um Olhar Historiográfico ...............................................................................................................................24
Década 30 e o Getulismo ........................................................................................................................................................................................ 26
João Goulart, Movimento Sindical e a Reforma Agrária .................................................................................................................................... 28
A Terra e o Capital na Ditadura Civil-Militar .....................................................................................................................................................32
Redemocratização a partir da Década de 1990: O Avanço do Neoliberalismo...................................................................................................37
CAPÍTULO II – “A luta pela terra não tem volta”: O surgimento do MST ............................................................................................................................47
Para se resistir, se deve produzir: A gênese do campesinato ............................................................................................................................... 47
Terra para quem nela Vive e Trabalha ................................................................................................................................................................. 51
ARTIGO I – A Relação Educação e Trabalho no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: O Trabalho como Princípio Educativo ..................58
Introdução............................................................................................................................................................................................................... 58
Trabalho e Educação: de Marx a Pistrak ............................................................................................................................................................. 60
MST e a suas Relações de Trabalho ...................................................................................................................................................................... 62
Metodologia ............................................................................................................................................................................................................ 64
MST e Educação ..................................................................................................................................................................................................... 65
Conclusões............................................................................................................................................................................................................... 67
Referências .............................................................................................................................................................................................................. 67
ARTIGO II – O Conceito de Natureza na Educação do Campo ...............................................................................................................................................69
Introdução............................................................................................................................................................................................................... 69
Construção do Conceito de Natureza ....................................................................................................................................................................70
Educação do Campo: Um Novo Olhar sobre o Campo ........................................................................................................................................ 74
Os Entrelaces entre Natureza e Educação do Campo .......................................................................................................................................... 77
Considerações Finais .............................................................................................................................................................................................. 79
Referências .............................................................................................................................................................................................................. 80
ARTIGO III – A Pedagogia do Movimento Sem Terra (MST) na Consolidação das Políticas de Educação do Campo e Educação Ambiental .................82
Introdução............................................................................................................................................................................................................... 82
Educação do Campo: Um Olhar na Legislação .................................................................................................................................................... 84
Educação Ambiental e os seus Marcos Históricos ................................................................................................................................................ 85
A Política Pública no Contexto da Prática: seu Papel Social ............................................................................................................................... 87
Educação do Campo e o MST................................................................................................................................................................................88
Educação Ambiental no Contexto da Educação para o Campo: Um Saber Necessário.....................................................................................90
Conclusões............................................................................................................................................................................................................... 91
Referências .............................................................................................................................................................................................................. 91
CAPÍTULO IV – Trajetória Metodológica .................................................................................................................................................................................94
A Pesquisa Qualitativa: Alguns apontamentos ..................................................................................................................................................... 94
Trajetórias Narrativas são Memórias: Metodologia de História Oral ................................................................................................................ 96
Nada escapa ao movimento: O Materialismo Histórico Dialético ....................................................................................................................... 99
O Reflexo do Movimento Real ............................................................................................................................................................................. 102
O Método Dialético e a Análise do Real .............................................................................................................................................................. 105
Assentamento Capela e o Contexto da Pesquisa ................................................................................................................................................. 107
CAPÍTULO III – O DIÁLOGO QUE BROTOU DA JUVENTUDE SEM-TERRA..............................................................................................................111
Damos o Nome de Ambiente ou Natureza?.........................................................................................................................................................111
Trabalho, Ambiente e Natureza: Dos conceitos à Praxis ................................................................................................................................... 114
Já as Relações de Trabalho... ............................................................................................................................................................................... 118
PODEMOS CHAMAR DE CONSIDERAÇÕES FINAIS? .....................................................................................................................................................120
APÊNDICE .................................................................................................................................................................................................................................131